Quando parava pra pensar
Era inevitável que o caminho de volta ficava mais triste
Depois de despejar todas as lágrimas do mundo
Ainda conseguia grunhir (ou uivar) em algum canto: seco,
morto não.
Queria alguém que lhe ajudasse a berrar as palavras
Alguém que parasse pra ouvir o que ele parava pra dizer
Poucos entendiam
Porque a maioria era disciplinada
Pensavam o que era preciso pensar
Pensavam o que era permitido pensar
Mas eu, ele, ela e aquela conseguimos tirar os anéis
Antes que os dedos caíssem
demais!!!
ResponderExcluirq engraçado aqui no comp. de laranjal to conseguindo comentar!
olha vc tá fechando justinho seus finais... to abestada com seus textos!!!
obrigado gê, que delícia ver teu rosto por aqui!
ExcluirÉ difícil eu me identificar tanto, quanto me identifiquei com esse texto. Animais emocionais acredito eu, e desiludidos, tanto quanto se pode com a vida. Continue escrevendo, tu possui o dom de te expressar em palavras, faça-o.
ResponderExcluirEstamos do mesmo lado baby, fico feliz.
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